<div dir="ltr"><div><br></div><div>Entendi o que você quis dizer agora Tomas e sua preocupação.</div><div><br></div><div>Bom naturalmente o primeiro passo é ter o AAAA no DNS. Porém, da mesma forma de nada adianta se as configurações ainda nos clientes ainda estão em IPv4. Nunca receberá também.</div><div><br></div><div>Algumas ações o Jordi conseguiu explicar muito bem.</div><div><br></div><div>Sua indignação de não chegar a 10% do tráfego pode ser porque algumas aplicações nao tem como padrão o IPv6. Muitas aplicações ainda estão fazendo o bind em IPv4 apenas. Bind de aplicações em 127.0.0.1 ao invés de ::1</div><div><br></div><div>Um exemplo: Algumas opções com Java Tomcat devem estar: -Djava.net.preferIPv4Stack=false e não true (default) e também: java.net.preferIPv6Addresses=true e não false (default).</div><div><br></div><div>Muitas aplicações em Cloud podem estar em dual-stack porém acontece o mesmo problema. As aplicações nao estão respondendo por default em IPv6. </div><div><br></div><div>Um outro exemplo: clientes remotos, apps clientes com IPv4 chumbado (embedded) em muitos códigos, também existem muito, e não adianta habilitar o IPv6 se o problema muitas vezes está na chamada do programa cliente.</div><div><br></div><div>Concordo com Jordi que muitas implementações de IPv6 são realizadas e não monitoradas. Algumas somente são feitas para atender um edital ou requisito de contratação e depois é esquecida. </div><div><br></div><div>Enfim, são muitos detalhes importantes em cada cenário, universidades, centros de pesquisas, ISPs. </div><div><br></div><div>Abraços !</div><div>Henri.</div><div><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">Em sex., 26 de jul. de 2024 às 14:43, Tomas Lynch <<a href="mailto:tomas.lynch@gmail.com" target="_blank">tomas.lynch@gmail.com</a>> escreveu:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Henri y Jordi,</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Me parece que me estoy expresando mal. Lo que quiero decir es que no alcanza con ponerle IPv6 a una máquina para que haya más tráfico IPv6. Obviamente es el primer paso pero tiene que venir acompañado de DNS: agregar los AAAA en el DNS. Si yo tengo <a href="http://www.alfajorlittlegeorge.com" target="_blank">www.alfajorlittlegeorge.com</a> y lo único que tengo es una entrada A, ese servidor por más IPv6 que tenga nunca va a recibir tráfico.</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Por ahí es una obviedad lo que digo, pero no sé si todo el mundo lo sabe o si configurar AAAA es lo único que tengo que hacer para que haya más tráfico IPv6. Quiero saber en su experiencia cuáles son los otros pasos a seguir para que haya más tráfico IPv6 que IPv4 en una red dual stack.</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Saludos,</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Tomás</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">On Fri, Jul 26, 2024 at 11:03 AM Henri Alves de Godoy <<a href="mailto:henri.godoy@fca.unicamp.br" target="_blank">henri.godoy@fca.unicamp.br</a>> wrote:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><br><div>A partir do momento que se torna dual-stack, apesar de ainda estar com IPv4, a preferência é do IPv6, principalmente quando você configura como default, na maioria dos serviços.</div><div><br></div><div>A grande medição foi com relação a transferência de dados de pesquisa e seu mega sistema de storage dCache que passou a trafegar preferencialmente em IPv6.</div><div><br></div><div>O CERN não fez nada de mais que todos devemos fazer, e demonstrou o aumento do tráfego IPv6 latente.</div><div><br></div><div>Por aí percebemos que mudanças mínimas que muitos resistem em fazer em seus sistemas operacionais e aplicações, podem aumentar muito o tráfego em IPv6, pois mais da metade de todo tráfego global fala e ouve IPv6 :-)</div><div><br></div><div>Abraços !<br><br></div><div><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">Em sex., 26 de jul. de 2024 às 11:47, Tomas Lynch <<a href="mailto:tomas.lynch@gmail.com" target="_blank">tomas.lynch@gmail.com</a>> escreveu:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Henri,</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Uno puede tener una red dual stack completa: todos los elementos de red con una dirección IPv4 y una IPv6, happy eyeballs, etc. Pero eso no alcanza para que el tráfico IPv6 sea mayor que el de IPv4. Obviamente que si lo único que tienes es IPv6, entonces el tráfico será mayor. Pero en un ambiente como el CERN, que según entiendo es Dual Stack, ¿qué es lo que asegura que el tráfico IPv6 sea mayor que el de IPv4? ¿O simplemente CERN migró muchos de sus servicios a IPv6-only?</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Saludos,</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Tomás</div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">On Fri, Jul 26, 2024 at 10:41 AM Henri Alves de Godoy <<a href="mailto:henri.godoy@fca.unicamp.br" target="_blank">henri.godoy@fca.unicamp.br</a>> wrote:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr">Tomas,<div><br></div><div>Na apresentação realizada ontem, o CERN tem realizado muitas ações nos últimos 5 anos, evitando ao máximo o NAT, habilitando dual-stacks em vários serviços, dando preferência para o IPv6 em muitas configurações default, como aplicações, sistemas operacionais.</div><div><br></div><div>Após essas mudanças, principalmente na transferência de dados, houve um nítido aumento do tráfego em IPv6.</div><div><br></div><div>Com isso a redução do tráfego IPv4 está sendo notado e vemos um grande avanço e as vantagens para a pesquisa na transferência de dados.</div><div><br></div><div>Abraços !</div><div>Henri</div><div><br></div><div><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">Em sex., 26 de jul. de 2024 às 11:27, Tomas Lynch <<a href="mailto:tomas.lynch@gmail.com" target="_blank">tomas.lynch@gmail.com</a>> escreveu:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Henri,</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">¿Cuál es la causa de que sea superior? Justamente en LACNOG, si es aceptado, voy a presentar una análisis de tráfico IPv6 y cuál es la causa de que sea tan bajo a pesar de tener IPv6 desplegado en la red.</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Saludos,</div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:monospace,monospace">Tomás</div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">On Fri, Jul 26, 2024 at 7:27 AM Henri Alves de Godoy <<a href="mailto:henri.godoy@fca.unicamp.br" target="_blank">henri.godoy@fca.unicamp.br</a>> wrote:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><br clear="all"><div>Bom dia a todos.</div><div><br></div><div>Compartilho a apresentação dos avanços e desafios da implantação do IPv6 no CERN.</div><div><br></div><div>Feliz em saber que o tráfego IPv6 tem sido muito superior que o IPv4.</div><div><br></div><div>Saludos !</div><div><br></div><span class="gmail_signature_prefix">-- </span><br><div dir="ltr" class="gmail_signature"><div dir="ltr"><img width="420" height="127" src="https://ci3.googleusercontent.com/mail-sig/AIorK4y46kkRvCpAMdinHijHNmlXWyL4L3BEzwJmxsbtJANj-VtOAqdNz0cIvzYqkHx9ILVpq1N04LB7TzsT"><br></div></div></div>
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