[lacnog] Zero-Rating

Rogerio Mariano rogermariano.cala en yahoo.com
Vie Nov 27 12:18:20 BRST 2015


Olá Tomas, 

As suas colocações e as do Jorge e do Alejandro foram muito boas e pertinentes, uma ponto interessante é que se discute muito a questão do Zero-Rating no âmbito de Política Publica,  mas vemos muito pouco as questões técnicas, questões de segurança/vigilância  e os seus desdobramentos nesse contexto,  Temos hoje várias aspectos técnicos que talvez possamos usar este espaço para debater, temos vários casos aí para analisar (internet.org, Facebook Zero, Twitter Access, Google Free Zone, Wikipedia Zero..) nós podemos criar um debate saudável sobre estas questões técnicas, impactos no mercado e como isso age especialmente sobre as práticas internas de gestão das redes dos  provedores de acesso à internet ou também  sobre suas relações com outros atores, incluindo provedores de aplicação (mas também outros intermediários, como as CDNs, backbones e IXPs) e de equipamentos locais aos consumidores (modem DSL ou à cabo, equipamento para conexão via satélite etc). 

Aproveitando, eu queria ouvir a opinião de vocês sobre um debate que tive em uma sessão do IGF e que não houve senso comum: Uma CDN ameaça ou seriam contra o espírito das regras que asseguram a neutralidade da rede ?  :-)
Abraços,Roger

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Hi Tomas,

Their placements and placements of Jorge and Alejandro were very good and relevant, an interesting point is that a lot discusses the issue of Zero-Rating under Public Policy, but we see very little technical issues, security/surveillance issues and its consequences in this context, we have now several technical aspects that perhaps we can use this space to discuss, we have a number of cases there to analyze (internet.org, Zero Facebook, Twitter Access, Google Free Zone, Wikipedia Zero ..) we can create a debate healthy about these technical issues, impact on the market and how it acts especially on the internal practices of network management of Internet access providers and also on their relationships with other actors, including application service providers (but also other intermediaries, such as CDNs , backbones and IXPs) and local consumer equipment (DSL modem or cable, equipment for satellite connection etc.).

Just in time, I want to hear your opinions on a discussion I had on a IGF session and that there was no common sense: A CDN threat or would be against the spirit of the rules that ensure net neutrality? :-) 

Best,Rogerio

 


    Em Quarta-feira, 25 de Novembro de 2015 16:38, Tomas Lynch <tomas.lynch en gmail.com> escreveu:
 

 Antes que nada, caveat: las opiniones que siguen son estrictamente personales sin representar a nadie más que a mi.

El gran problema de zero-rating es que el operador y la red social definen qué es Internet. Como menciona el artículo mucha gente piensa que Internet es Facebook. No hay duda de que Facebook o Google son los puntos donde más tráfico se acumula, donde más gente consulta, también en todo el mundo se consume Coca Cola (que si, es muy rica) pero también es rica Inca Kola. Facebook con su internet.org donde podemos ver un menú étnico y mensaje filántropico y sustentable pretende llegar a esas billones de personas que aún no tienen Internet, ¿olo único que pretende es que Facebook sea Internet? A las operadoras esto les conviene, generan ganacias, expanden su red con posibilidad de dar más servicios, a Facebook le conviene, genera más tráfico y más ganacias con sus avisos comerciales. ¿Le hace daño a la gente? En absoluto! Si hasta ponen fotos de gente pobre! La verdad es que no les hace un daño directo, no les coarta la libertad, en Facebook yo puedo postear mis pensamientos; pero el daño es indirecto ya que presentamos sesgadamente todas las oportunidades de Internet.

Ahora, sin internet.org en el medio, ¿podemos técnicamente discernir si me están poniendo un filtro? Creo que solamente comparando dos proveedores distintos que lleguen al mismo sitio físico en ambas puntas del camino y la diferencia de tiempo de descarga entre ellos sea amplia. Puedo averiguar sus peers para ver porqué se ve mejor Netflix que otro.

2015-11-25 9:28 GMT-05:00 Rogerio Mariano <rogermariano.cala en yahoo.com>:

Caro Tomas,
Como você está ? Tudo bem ?

Muito bom artigo, eu participei de algumas sessões no ultimo IGF, aqui no Brasil, o debate está em alta, temos várias questões em aberto, mais penso que não pode haver condutas discriminatórias na rede. No Chile, por exemplo, a prática de Zero-Rating é proibida, mas foi feita uma exceção para a enciclopédia colaborativa Wikipédia, eu parto do principio que nós não podemos nos meter a definir o que é uma rede social. Pior, a definir quais são as boas redes sociais e as más. As que merecem ou não merecem privilégios. Aqui ainda  não há clareza em relação à opinião pública  (debate complexo, envessamento das principais mídias) e os atores têm se posicionado por meio do debate  promovido pelo Ministério da Justiça. A chegada do Internet.org/Freebasics por aqui aumentou exposição do debate. O fato é que a oferta de serviços gratuitos vem aproximando antigos rivais (entenda-se as operadoras principalmente). A queda de braços entre operadoras e empresas de conteúdo para a Internet está sendo substituída por parcerias na oferta de serviços gratuitos. Não é possível definir ainda qual o entendimento dominante em relação ao Zero-Rating, mas o bom senso indica que depende de muitos fatores e depende de cada país, o pior dos mundos seria proibir o Zero-Rating e começar a criar exceções sobre as ofertas gratuitas que poderão ser feitas. Vamos ver o que acontece....

Abraços,

Rogério Mariano


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Hi Tomas,
How´ve you been?

Very good article, I attended a few sessions in the last IGF in Brazil, the debate is on the rise, we have several open issues, the more I think that there can be no discriminatory behavior on the network.In Chile, for example, the practice of Zero-Rating is forbidden, but an exception to the collaborative encyclopedia Wikipedia was made, I start from the principle that we can not get us to define what is a social network. Worse, to define what are the good and bad social networks. Those that deserve or do not deserve privileges. Here there is still no clarity about the public and the actors have positioned themselves through debate organized by the Ministry of Justice. The arrival of Internet.org/Freebasics here increased exposure of debate. The fact is that the offer of free services is approaching old rivals (read operators mainly). The fall of arms between operators and content companies to the Internet is being replaced by partnerships in the provision of free services. You can not even define the dominant understanding in relation to the Zero-Rating, but common sense indicates that depends on many factors and it depends on each country, the worst of all worlds would be to ban the Zero-Rating and start creating exceptions on the free offers that can be made. Let's see what happens.... 

Best,
Rogério Mariano 


    Em Terça-feira, 24 de Novembro de 2015 20:28, Tomas Lynch <tomas.lynch en gmail.com> escreveu:
 

 Un articulo muy bien logrado sobre Zero Rating: http://www.circleid.com/posts/20151124_zero_rating_a_poisoned_chalice_for_the_developing_world/


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