[lacnog] Zero-Rating
Tomas Lynch
tomas.lynch en gmail.com
Mie Nov 25 16:38:38 BRST 2015
Antes que nada, caveat: las opiniones que siguen son estrictamente
personales sin representar a nadie más que a mi.
El gran problema de zero-rating es que el operador y la red social definen
qué es Internet. Como menciona el artículo mucha gente piensa que Internet
es Facebook. No hay duda de que Facebook o Google son los puntos donde más
tráfico se acumula, donde más gente consulta, también en todo el mundo se
consume Coca Cola (que si, es muy rica) pero también es rica Inca Kola.
Facebook con su internet.org donde podemos ver un menú étnico y mensaje
filántropico y sustentable pretende llegar a esas billones de personas que
aún no tienen Internet, ¿olo único que pretende es que Facebook sea
Internet? A las operadoras esto les conviene, generan ganacias, expanden su
red con posibilidad de dar más servicios, a Facebook le conviene, genera
más tráfico y más ganacias con sus avisos comerciales. ¿Le hace daño a la
gente? En absoluto! Si hasta ponen fotos de gente pobre! La verdad es que
no les hace un daño directo, no les coarta la libertad, en Facebook yo
puedo postear mis pensamientos; pero el daño es indirecto ya que
presentamos sesgadamente todas las oportunidades de Internet.
Ahora, sin internet.org en el medio, ¿podemos técnicamente discernir si me
están poniendo un filtro? Creo que solamente comparando dos proveedores
distintos que lleguen al mismo sitio físico en ambas puntas del camino y la
diferencia de tiempo de descarga entre ellos sea amplia. Puedo averiguar
sus peers para ver porqué se ve mejor Netflix que otro.
2015-11-25 9:28 GMT-05:00 Rogerio Mariano <rogermariano.cala en yahoo.com>:
> Caro Tomas,
> Como você está ? Tudo bem ?
>
> Muito bom artigo, eu participei de algumas sessões no ultimo IGF, aqui no
> Brasil, o debate está em alta, temos várias questões em aberto, mais penso
> que não pode haver condutas discriminatórias na rede. No Chile, por
> exemplo, a prática de Zero-Rating é proibida, mas foi feita uma exceção
> para a enciclopédia colaborativa Wikipédia, eu parto do principio que nós
> não podemos nos meter a definir o que é uma rede social. Pior, a definir
> quais são as boas redes sociais e as más. As que merecem ou não merecem
> privilégios. Aqui ainda não há clareza em relação à opinião pública
> (debate complexo, envessamento das principais mídias) e os atores têm se
> posicionado por meio do debate promovido pelo Ministério da Justiça. A
> chegada do Internet.org/Freebasics por aqui aumentou exposição do debate. O
> fato é que a oferta de serviços gratuitos vem aproximando antigos rivais
> (entenda-se as operadoras principalmente). A queda de braços entre
> operadoras e empresas de conteúdo para a Internet está sendo substituída
> por parcerias na oferta de serviços gratuitos. Não é possível definir ainda
> qual o entendimento dominante em relação ao Zero-Rating, mas o bom senso
> indica que depende de muitos fatores e depende de cada país, o pior dos
> mundos seria proibir o Zero-Rating e começar a criar exceções sobre as
> ofertas gratuitas que poderão ser feitas. Vamos ver o que acontece....
>
> Abraços,
>
> Rogério Mariano
>
>
> //////////////////////////////////////////////
>
> Hi Tomas,
> How´ve you been?
>
> Very good article, I attended a few sessions in the last IGF in Brazil,
> the debate is on the rise, we have several open issues, the more I think
> that there can be no discriminatory behavior on the network.In Chile, for
> example, the practice of Zero-Rating is forbidden, but an exception to the
> collaborative encyclopedia Wikipedia was made, I start from the principle
> that we can not get us to define what is a social network. Worse, to define
> what are the good and bad social networks. Those that deserve or do not
> deserve privileges. Here there is still no clarity about the public and the
> actors have positioned themselves through debate organized by the Ministry
> of Justice. The arrival of Internet.org/Freebasics here increased exposure
> of debate. The fact is that the offer of free services is approaching old
> rivals (read operators mainly). The fall of arms between operators and
> content companies to the Internet is being replaced by partnerships in the
> provision of free services. You can not even define the dominant
> understanding in relation to the Zero-Rating, but common sense indicates
> that depends on many factors and it depends on each country, the worst of
> all worlds would be to ban the Zero-Rating and start creating exceptions on
> the free offers that can be made. Let's see what happens....
>
> Best,
> Rogério Mariano
>
>
>
> Em Terça-feira, 24 de Novembro de 2015 20:28, Tomas Lynch <
> tomas.lynch en gmail.com> escreveu:
>
>
> Un articulo muy bien logrado sobre Zero Rating:
> http://www.circleid.com/posts/20151124_zero_rating_a_poisoned_chalice_for_the_developing_world/
>
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