[LACNIC/Politicas] Sumary Week 30th May - 7th June - Resumen Semana del 30 de Mayo al 7 de Junio- Sumário Semana 23 de maio ao 7 de junho.
Roque Gagliano
roque at lacnic.net
Thu Jun 11 17:06:15 BRT 2009
Summary of Public Policy List discussions from 31 May to 7 June, 2009.
[LACNIC-2007-01] Modification of the IPv6 Block Announcement Policy
[Nicolás Antoniello - 1st June 2009] - The ARIN community has
presented a similar proposal: to remove references to routing
techniques or practices from the policies.
..."Removing the requirement for a single aggregate announcement
benefits the NRPM itself, as it has been decided by the community that
it should not contain routing advice."...
[Jordi Palet - 1 June 2009] - ARIN and other RIRs would be seen as bad
network neighbors if this type of requirements were to be removed. If,
as mentioned during the meeting, there are other technical solutions
available instead of disaggregating, these solutions should be
preferred even if they cost more, as this cost will be limited to
those who need to deal with such a situation and not to others who
have routers on the Internet.
We must not repeat the errors we made with IPv4, especially
considering the fact that the number of prefixes we can generate if we
allow disaggregation may be in the order of millions. Smaller ISPs or
companies will be affected the most.
[Jordi Palet - 1st June 2009] - If we allow disaggregation we will ALL
pay a high cost. If aggregation is not allowed, that cost will be paid
only by the provider that needs to use alternative techniques; as
expensive as these may seem the cost will always be lower.
In addition, when it becomes truly necessary to disaggregate, as it
was also mentioned during the meeting, we will have LISP
implementations in all routers and, therefore, we will have another
solution that will not imply costs for anyone.
[Nicolas Antoniello - 2 June 2009] - We are focusing the discussion in
favor or against this policy modification based on technical
arguments. If we begin discussing technical solutions or needs, there
will always be disagreements and endless arguments both for and
against. The fact that similar proposals have emerged at other RIRs is
more a consequence of the maturing of the idea of separating policies
from implementations than a result of technical needs.
I believe that policies are there to be complied with: they are not
recommendations but regulations that must be followed. Thus, a policy
that cannot be applied may weaken the policy itself. I understand that
we must modify the policy in order to eliminate all references to
routing mechanism requirements.
[Luis Carlos Solano - 2 June 2009] - They should be completely
eliminated because, as mentioned earlier, the manner in which an ISP
balances its load and announces its prefixes (today in v4, later in
v6) is subject to factors such as the number of links and their speed,
types of services and clients. Consequently, a policy must in no way
try to impose a technical requirement that in the long run i) will
interfere with the provision of services to the clients, and ii)
cannot be controlled.
I don't know if it is correct to think of LACNIC as the organization
in charge of monitoring BGP tables to see who is complying with a
certain routing policy and who is not.
Evidently, I am - and we all should be - against fragmentation, which
is the particular issue under discussion, but this and all other
routing issues must be left to best practices. The day that an ISP (as
is the case today with v4) injects large numbers of small prefixes
(later on we'll discuss what “small” means and how large “a large
number” is) into the routing tables, then the community can filter it.
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Sumario de las discusiones en la Lista Pública de Políticas desde el
31 de Mayo 2009 hasta el 7 de Junio.
[LACNIC-2007-01] Modificación a la política de publicación de bloques
IPv6
[Nicolás Antoniello - 1 junio 2009] - Hay una propuesta de la
comunidad de ARIN en el mismo sentido: quitar de las políticas las
referencias a técnicas o prácticas de Routing.
..."Removing the requirement for a single aggregate announcement
benefits the NRPM itself, as it has been decided by the community that
it should not contain routing advice."...
[Jordi Palet - 1 junio 2009] - Vería a ARIN y otros RIRs como malos
vecinos de red si este tipo de reglas son relajadas. Si hay otras
soluciones técnicas en lugar de desagregar, tal como se mencionó en el
encuentro, deben ser preferidas aun cuando cuesten más, ya que ese
costo está acotado a quien necesite manejar tal situación y no al
resto de las personas que tienen routers en Internet.
No debemos repetir los errores que tuvimos con IPv4, especialmente
considerando que el número de prefijos que podemos generar si
permitimos desagregar puede estar en el orden de millones. Los ISPs o
empresas más chicas serán los más afectados.
[Jordi Palet - 1 junio 2009] - Si permitimos la desagregación TODOS
pagaremos un alto coste. Si no se permite la agregación, ese coste lo
paga sólo el proveedor que tiene que usar tecnicas alternativas, por
muy costosas que éstas puedan parecer, será siempre un coste menor.
Además, cuando realmente haga falta desagregar, como también se
comentó en la reunion, dispondremos de implementaciones de LISP en
todos los routers y por tanto, tendremos otra solución que no
conllevará costes para nadie.
[Nicolas Antoniello - 2 junio 2009] - Estamos centrando la discusión a
favor o en contra de esta modificación a la política en argumentos de
corte técnico. Si nos ponemos a discutir soluciones o necesidades
técnicas siempre habrá discrepancia e infinidad de argumentos en uno u
otro sentido. El surgimiento de propuestas similares en otros RIR,
responde más que a una necesidad técnica, a una maduración de la idea
de separar las políticas de las implementaciones.
Creo que las políticas están para cumplirse, no son recomendaciones,
son reglamentos a seguir. Entonces, una política que no se puede
aplicar podría quitarle fuerza a la misma política. Entiendo que
debemos modificar la política a fin de eliminar toda referencia a
imposiciones de mecanismos de routing.
[Luis Carlos Solano - 2 junio 2009] - Deberían eliminarse por completo
pues como comentaba antes, la forma que un ISP balancea la carga y
anuncia sus prefijos (hoy en v4 y así será en v6) está sujeto a
factores como el número y velocidad de los enlaces, los tipos de
servicios y clientes. Así que una política no debe de ninguna manera,
tratar de imponer algo técnico que a la postre i) Interfiera en la
prestación de servicios a los clientes y ii) no se pueda controlar.
No sé si sea correcto en pensar en LACNIC como el encargado de estar
monitoreando las tablas de BGP para ver quién cumple o no con alguna
política de enrutamiento.
Sobra decir -creo- que estoy y todos deberíamos estar en contra de la
fragmentación, que es el caso particular en discusión, pero este y
todos los demás temas de enrutamiento, deben quedar en la mejor
práctica. El día que un ISP por incapacidad (como sucede hoy en v4)
inyecte a la tabla de rutas prefijos pequeños y en alta cantidad
(luego hablamos de qué es pequeño y cuánto es mucho) pues entonces,
que la comunidad lo filtre.
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Sumário das discussões na Lista Pública de Políticas de 31 de maio
2009 até 7 de junho.
[LACNIC-2007-01] Modificação à política de publicação de blocos IPv6
[Nicolás Antoniello - 1 junho 2009] – Existe uma proposta da
comunidade do ARIN no mesmo sentido: tirar das políticas as
referências às técnicas ou práticas de roteamento.
..."Removing the requirement for a single aggregate announcement
benefits the NRPM itself, as it has been decided by the community that
it should not contain routing advice."... (Eliminar o requisito de um
único anúncio agregado beneficia o Manual de Políticas sobre Recursos
de Numeração já que foi decidido pela comunidade que este não deveria
conter recomendações sobre roteamento).
[Jordi Palet - 1 junho 2009] – Eu consideraria o ARIN e outros RIRs
como maus vizinhos de rede se esse tipo de regras fossem relaxadas. Se
houver outras soluções técnicas em lugar de desagregar, como foi
mencionado no encontro, deveriam preferir-se mesmo quando fossem mais
caras já que esse custo estaria limitado para quem necessite manejar a
situação e não para o resto das pessoas que têm routers na Internet.
Não devemos repetir os erros que tivemos com o IPv4, principalmente
levando em conta que o número de prefixos que podemos gerar, caso
permitamos desagregar, pode ser de milhões. Os ISPs ou empresas
menores vão ser os mais afetados.
[Jordi Palet - 1 junho 2009] – Se permitirmos a desagregação TODOS
vamos pagar um alto custo. Se a desagregação não for permitida, esse
custo vai ser pago somente pelo provedor que tiver que usar técnicas
alternativas, e, a pesar de que estas puderem parecer muito caras, o
custo vai ser sempre menor.
Além disso, quando realmente fizer falta desagregar, como também foi
falado na reunião, vamos dispor de implementações de LISP em todos os
routers e, portanto, teremos outra solução que não vai acarretar
custos para ninguém.
[Nicolas Antoniello - 2 junho 2009] – Estamos centralizando a
discussão a favor ou em contra dessa modificação à política com
argumentos de cunho técnico. Sempre que discutamos soluções ou
necessidades técnicas haverá discrepância e infinidade de argumentos
em um sentido ou outro. O surgimento de propostas similares em outros
RIRs corresponde mais do que a uma necessidade técnica a um
amadurecimento da idéia de separar as políticas das implementações.
Acredito que as políticas estão para serem cumpridas, não são
recomendações, são regulamentos a seguir. Então, uma política que não
pode ser aplicada poderia tirar as forças da própria política. Entendo
que devemos modificar a política para poder eliminar toda referência a
imposições de mecanismos de roteamento.
[Luis Carlos Solano - 2 junho 2009] – Deveriam eliminar-se
completamente já que, como disse antes, a forma que um ISP balança a
carga e anuncia seus prefixos (hoje em v4 e depois em v6) depende de
fatores como o número e velocidade dos enlaces, os tipos de serviços e
clientes. Assim que uma política não deve de jeito nenhum tentar impor
algo técnico que no final i) interfira na prestação de serviços aos
clientes e ii) não possa ser controlado.
Não sei se está correto pensar no LACNIC como o encarregado de
monitorar as tabelas de BGP para ver quem cumpre o não com alguma
política de roteamento.
Demais está dizer – acredito- que eu estou e todos deveríamos estar
contra da fragmentação que é o assunto particular em discussão, mas
esse e todos os outros assuntos de roteamento devem ficar na melhor
prática. O dia em que um ISP por incapacidade (como acontece hoje em
v4) introduza na tabela de rotas prefixos pequenos e em grande
quantidade (depois falamos de que é pequeno e quanto é muito) então, a
comunidade vai tê-los que filtrar.
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